Mundo
Guerra na Ucrânia
Lavrov rumou a Pyongyang para visita oficial de três dias
O ministro russo dos Negócios Estrangeiros já está na Coreia do Norte para uma visita oficial de três dias, segundo anúncio das agências russas TASS e Ria Novosti. Sergei Lavrov tem agendados contactos com a sua homóloga coreana, devendo seguir depois para a China, onde é esperado na reunião da Organização de Cooperação de Xangai, marcada para 14 e 15 de julho.
Lavrov chegou esta sexta-feira a Wonsan, na costa do mar do Japão, com uma agenda marcada pelo encontro com a ministra coreana dos Negócios Estrangeiros, Choe Son-hui, mês e meio após a deslocação ao país do secretário do Conselho de Segurança, Sergei Shoigu.
Shoigu marcou presença em Pyongyang por ocasião do primeiro aniversário de um acordo de defesa mútua assinado pelos dois países.
Estes encontros oficiais manifestam ao mundo a convergência de Moscovo e Pyongyang no reforço da cooperação militar, concretizado no presente conflito na Ucrânia com o envio de armas e tropas da Coreia do Norte para reforçar a trincheira russa na invasão do país vizinho, mormente na frente de Kursk.
A agência France-Presse assinala que outro sinal da aproximação entre os dois aliados é a autorização concedida pela agência russa de regulação do transporte aéreo, Rosaviatsia, à companhia aérea russa Nordwind Airlines para passar a fazer até dois voos por semana entre as duas capitais.
Reunido em Kuala Lumpur, na Malásia, o Fórum Regional da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) promoveu a 58ª reunião de Ministros dos Negócios Estrangeiros, permitindo esta quinta-feira o encontro entre Lavrov e Rubio, com o secretário de Estado dos EUA a juntar-se pela primeira vez desde que ocupa o cargo aos MNE dos 10 membros da associação.
Com a diplomacia a patinar, Rubio apontou essa “nova ideia ou conceito novo” que iria agora “transmitir ao presidente [Donald Trump]”.
Sem adiantar detalhes, o diplomata americano diz que se trata não de uma “nova abordagem”, nem de uma iniciativa que leve “automaticamente à paz”, mas de uma “nova ideia [que] poderá potencialmente permitir abrir a porta” a uma possível solução para o conflito na Ucrânia.
Estes encontros oficiais manifestam ao mundo a convergência de Moscovo e Pyongyang no reforço da cooperação militar, concretizado no presente conflito na Ucrânia com o envio de armas e tropas da Coreia do Norte para reforçar a trincheira russa na invasão do país vizinho, mormente na frente de Kursk.
Com Rússia e Ucrânia a procurarem arregimentar todos os aliados possíveis para o conflito que dura há mais de três anos, Moscovo e Pyongyang assinaram o ano passado o acordo de defesa mútua durante uma visita do presidente russo, Vladimir Putin, à Coreia do Norte.
A agência France-Presse assinala que outro sinal da aproximação entre os dois aliados é a autorização concedida pela agência russa de regulação do transporte aéreo, Rosaviatsia, à companhia aérea russa Nordwind Airlines para passar a fazer até dois voos por semana entre as duas capitais.
A visita de Sergei Lavrov à Coreia do Norte segue-se à passagem do responsável máximo das relações externas da Rússia pela ASEAN, onde conversou com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio.
Reunido em Kuala Lumpur, na Malásia, o Fórum Regional da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) promoveu a 58ª reunião de Ministros dos Negócios Estrangeiros, permitindo esta quinta-feira o encontro entre Lavrov e Rubio, com o secretário de Estado dos EUA a juntar-se pela primeira vez desde que ocupa o cargo aos MNE dos 10 membros da associação.
Num momento em que Moscovo intensifica os ataques com drones sobre a Ucrânia, em particular contra a capital Kiev, Marco Rubio revelou que o seu homólogo russo lhe apresentou uma “nova ideia” sobre o conflito durante um encontro que qualificou de “franco” e que mereceu o mesmo epíteto por parte do Kremlin.
Com a diplomacia a patinar, Rubio apontou essa “nova ideia ou conceito novo” que iria agora “transmitir ao presidente [Donald Trump]”.
Sem adiantar detalhes, o diplomata americano diz que se trata não de uma “nova abordagem”, nem de uma iniciativa que leve “automaticamente à paz”, mas de uma “nova ideia [que] poderá potencialmente permitir abrir a porta” a uma possível solução para o conflito na Ucrânia.